Ai minha tristezaDe sair daquiVem ela não pode serDiz-lhe numa preceQue eu não quero maisDiz-lhe numa preceQue lá regressePorque eu não posso mais sofrerChega de saudadeA realidade é queSem ela não há paz, não há belezaE só tristeza e melancoliaQue não sai de mim, não sai de mim, não saiMas se ela voltar, se ela voltarQue coisa linda, que coisa loucaPois há menos banchinhos a nadar no marDo que os banchinhos que o DavidNuma sua bocaDentro dos meus braçosOs abraçosHão de ser milhões de abraçosApertado assim, colado assim, calado assimAbraços e beijos e carinhos sem ter fimQuebra-cabra assim, é possível de viver longe de mimQue coisa linda, que coisa loucaPois há menos banchinhos a nadar no marDo que os banchinhos que o DavidNuma sua bocaDentro dos meus braçosMas se ela voltar, se ela voltarQue coisa linda, que coisa loucaPois há menos banchinhos a nadar no marDo que os banchinhos que o DavidNuma sua bocaNuma sua bocaDentro dos meus braçosOs abraçosHão de ser milhões de abraçosApertado assim, colado assim, calado assimAbraços e beijos e carinhos sem ter fimQuebra-cabra assim, é possível de viver longe de mimQuebra-cabra assim, é possível de viver longe de mimQuebra-cabra assim, é possível de viver longe de mim