Lời đăng bởi: 86_15635588878_1671185229650
Chama no modão, que aqui nós não é Nutella, nãoAqui nós é raiz, rapazChamaSou aquele canarinho que cantou em seu deiroEm frente sua janela eu cantava o dia inteiroDepois fui pra uma gaiola e me fizeram prisioneiroMe levaram pra cidade, me trocaram por dinheiroUm dia de tardezinha veio a filha do padrãoMe viu naquela tristeza e como veio seu coraçãoAbriu a porta da grade me tirando da prisãoPassa embora, canarinhoVai cantarNo seu sertãoHoje estou aqui de volta desde as altas madrugadasAnunciando o entardecer e o romper da alvoradaSobrevoando a floresta e alegrandoMinha mãeBem feliz por ter voltadoPra minha velha moradaAi, ai, aiRecordo com saudadesMeus encantos, merceditaPerfumada em flor bonitaMe lembro que uma vezAconheci num campo muito longeNuma tarde onde só ficou saudadeDe ser amor que se diz verE assim nasceu nosso quererComentou na tarde e a noite que se desveuCom ilusão, com muita féMas eu não sei o que essa florDeixou-me dor e solidãoEla se foi com outro amorE assim me fez compreenderO que é querer, o que é sofrerPorque lhe dei seu coraçãoChora que essa é a campeira de marChama, Goiazão, Tocantins, vemAi, que saudadeE assim nasceu nosso quererCom ilusão, com muita féMas eu não sei o que essa florDeixou-me dor e solidãoEla se foi com outro amorE assim me fez compreenderO que é querer, o que é sofrerPorque lhe dei meu coraçãoChora que essa é a campeira de mar
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