Essa aqui vai pro meu amigo Frank,
lá de Brasília.
Pra lembrar os velhos tempos...
de criança.
Vai, Toninho!
É assim, ó.
Tenho coração
Dividido entre a esperança e a razão
Tenho coração
Bem melhor que não tivera
Este coração
Não confesse com teu ouvir tua voz
Pobre coração
Sempre escravo da ternura
E aí?
Vem derreter o peixe
Para em teu límpido aquário mergulhar
Pra ser bobo e achar amor pra te encantar
Passar a noite claro
Dentro de ti um peixe Para
enfrentar de coragem sua cintura
Fazer sueta a chamora,
luz da lua Saciar essa loucura dentro de ti
Uma noite claro unimos até o fim Para a cara,
beijo a beijo e viver
Para sempre dentro de ti Que soninho é esse,
Bruninho?
Vem derreter o peixe Para em teu límpido aquário mergulhar
Pra ser bobo e achar amor pra te encantar
Passar a noite claro dentro de ti um peixe
Para enfrentar de coragem sua cintura Fazer sueta a chamora,
luz da lua
Saciar essa loucura dentro de ti
Uma noite claro unimos até o fim
Para a cara,
beijo a beijo e viver
Para sempre dentro de ti