Pintas de preto cabelo
Com tinta do supermercado
Água negra ao pé do ralphaz
Honra de moinho
Eu inclino-me à procura do que eu já senti por ti e não
Deixei-me os pontes soltos Traçei sozinho um plano
Puxei a corda toda E fiz cair o pano
Mudo o teu nome no telefone Apaguei fotografias
Enchi uma folha a quatro com o que eu queria dizer
Olha-me nos olhos e diz-me se ainda vês Alguma pupila dilata
Ontem só queria o teu cheiro a
gasolina E hoje ele está-me a intoxicar
Vem por mim num beco sem saída A evitar olhar para a validade
Mas a cada beijo eu queimo a língua Meia volta e saio pela entrada
Eu já não gosto de ti E se a mensagem não está clara
Eu mando um MMS como em 2005 Fui devolver o nosso amor
À loja dos 300 e se há pontas soltas São só dos teus cigarros
Deste meu bate-chapas de lábios gelados
Mudo o teu nome no telefone Apaguei fotografias
Enchi uma folha a quatro com o que eu queria dizer
Olha-me nos olhos e diz-me se ainda vês Alguma pupila dilata
Ontem só queria o teu cheiro a
gasolina E hoje ele está-me a intoxicar
Vem por mim num beco sem saída A evitar olhar para a validade
Mas a cada beijo eu queimo a língua Meia volta e saio pela entrada
Acabou e esta noite voltei por um atalho
Memorizei a zona para nunca cá voltar
Vem por mim num beco sem saída A evitar olhar para a validade
Mas a cada beijo eu queimo a língua Meia volta e saio pela entrada