Onde te vejo, a tua tristura, o pôs só dos teus olhosSe ainda não sabes que has de morrer e que a vida não tem sentidoMas antes de que passe o ventre, volve a cair em tiQue giras e giras, sem poder sair do circo que te fechaOnde te vejo, a tua tristura, o pôs só dos teus olhosOnde te vejo, a tua tristura, o pôs só dos teus olhosOnde te vejo, a tua tristura, o pôs só dos teus olhosRecolhe-la, diles, deixa-la no aire e fugesMas antes de que passe o ventre, volve a cair em tiQue giras e giras, sem poder sair do circo que te fechaOnde te vejo, a tua tristura, o pôs só dos teus olhosSe ainda não sabes que has de morrer e que a vida não tem sentidoMas antes de que passe o ventre, volve a cair em tiQue giras e giras, sem poder sair do circo que te fechaQue giras e giras, sem poder sair do circo que te fechaOnde te vejo, a tua tristura, o pôs só dos teus olhosRecolhe-la, diles, deixa-la no ar e fugesMas antes de que passe o ventre, volve a cair em ti