Senhoras e senhores
Como eu vou fazer
Seguindo a balança
Bora!
Em outras ruas por aí
Eu fui tentar me aventurar
Só que te substituir
É mais difícil que grego
Em praí
Quem sabe então eu vou praí
Ou de repente vem pra cá
Então vem pra cá os nossos irmãos
Da cultura
Vamos cantar
Se como tudo era bom demais
Bom demais a conta da vontade de viver
Os milagres que o seu povo tatuado faz
Quando eu lembro o jeito que ele tem que ser tocado
Gostava muito de debater
Sobre filme, série, samba e religião
Todo mundo na balada e a gente na TV
Escrevendo o João Sofá no meu cachorro
Eu sei que lembrar vai doer
Mas disso que eu posso fazer
Pode cantar, vai!
Como eu vou fazer
Seguindo a balança por você
Como eu vou fazer
Seguindo a balança
Vamos lá!
Como eu vou fazer
Seguindo a balança por você
Como eu vou fazer
Seguindo a balança
Como eu vou fazer
Seguindo a balança por você
Como eu vou fazer
Seguindo a balança por você


Dê uma chance
Pro meu coração
Eu te quero
Tanto é paixão
Não suporto nada
Por mais a solidão
Assim
Você não quer me dar bola
Fiz de tudo pra te conquistar
Desde o tempo de escola, lembra?
Que eu não vejo a hora
De poder te declarar
Você sabe que eu te quero
Faz charminho pra me provocar
Deixa eu provar dos seus beijos
Nos meus sonhos te desejo
Mas não posso te tocar
Fala aí, Vesgrim!
Tô vivendo tão sozinho
Meu amor
Necessito de carinho
Ó o pagode aí!
A velha frase pega no pagode
Todo mundo cantando
No refrão, vambora!
Vai!
Dê uma chance
Pro meu coração
Seguindo a balança por você











Eu te quero
Tanto é paixão
Não suporto nada
Por mais a solidão
Dê uma chance
Pro meu coração
Eu te quero
Tanto é paixão
Não suporto nada
Por mais a solidão
Alô, Largo Tudo!
Vamos fazer esse povo cantar!
Vamos embora!
Bate na palma!
Bora!
Chora!
Palma na mão!
Palma na mão!
Palma na mão!
Hoje avisei pra gente não brigar
Toda dor só ia machucar
Eu avisei que a gente estava mal
Com esse paixão
Com esse dor necessal
Hoje falei que ia sufocar
Mas tanto não me ouvi falar
Não tenho espaço pra você e eu
Vamos lá!
Quero me gerar!
Chora!
Chora!
Chora!
Chora!
Chora!
Vai!
Eu te avisei que a vida é um jantim
E toda flor precisa de emoção
Avisei que o amor que há em mim
Era bem forte, mas caiu no chão
Eu te falei que estava assim assim
Ficou sem graça, ficou tão ruim
Você fez tantas que enlouqueceu
Agora viu que me perdeu, pode chorar, vai!
Chora!
Chora!
É a mesa do dor
Chora!
Chora!

Chora porque a dor dói de verdade
Chora toda dor de uma saudade
Chora e pede ajuda do céu
Chora e jura que não mereceu
Que amarrou o fio
Da solidão que não valeu, não, não
Dizem vão se arrepender
Que não vivo sem o beijo meu
É tarde demais, perna no quadro
Pode chorar, pode chorar
Chora, chora, chora
Chora, chora, chora
Lamento em te dizer
Que o sonho acabou sozinho
O que nem se aprende a viver
É longe do meu amor
Lamento em te dizer
Que o sonho acabou sozinho
E vem se abrindir
Chora, chora, chora
Chora, chora, chora
Chora, chora, chora
Chora, chora, chora
Chora
Chora