Auma,
auma,
quando se faz cura,
me te dá paura,
se não sai querer.
Auma,
auma,
expondo tanta agenda,
que há-pa pouco e niente,
de mrodia por a ti.
Auma, auma, como a Juliette,
me põe um fila-estes a ver a quartiera.
Auma,
auma,
roubando postiça,
sempre um pizza-em-pizza,
pa se facar.
Auma,
auma,
cigarreta-mou,
que se apanha que toca,
que é na pa buquear.
Auma,
auma,
o gêneo está a guardar,
é tenamente a casa pampará.
Eeeeeeeh!
Que saio, que cheno, que resto e que se não vá.
Que a cata,
que venho,
que a robo,
que o sapo a fá.
Que toco,
que escapo,
que a ferro e não vou laçar.
Que merda, que brolho, que o sapo a fá.
Auma,
auma,
quando se faz cura,
me dá-te a paura,
se não sai querer.
Auma,
auma,
expondo tanta agenda,
que há-pa pouco e niente,
de mrodia por a ti.
Auma, auma, que o mar de goleira,
que o pano fila estiça pe quartiere.
Que saio, que cheno, que resto e que se não vá.
Que a cata,
que venho,
que a robo,
que o sapo a fá.
Auma,
auma,
quando se faz cura,
me dá-te a paura,
se não sai querer.
Auma,
auma,
que o mar de goleira,
que o pano fila estiça pe quartiere.
Auma,
auma,
quando se faz cura,
me dá-te a paura,
se não sai querer.
Expondo tanta agenda,
que há-pa pouco e niente,
de mrodia por a ti.
Auma,
auma,
quando se faz cura,
me dá-te a paura,
se não sai querer.
Auma,
auma,
que o mar de goleira,
que o pano fila estiça pe quartiere.
Auma,
auma,
quando se faz cura,
me dá-te a paura,
se não sai querer.
Expondo tanta agenda, que há-pa pouco e niente,
de mrodia por a ti.