As vezes sou visitado
Por estranhos visitantes
Vêm a sujos e cansados
Vêm de terras distantes
Às vezes três bailarinas
Leves, leves como o vento
Vêm a dançar no meu quarto
Para meu contentamento
Às vezes como num sonho
Cheio de augurios e preságios O eco frio e medonho
De murmúrios e naufrágios Às vezes como num sonho
Cheio de augurios e preságios O eco frio e medonho
De murmúrios e naufrágios
Às vezes um anjo triste Me aparece em segredo
Conta-me histórias antigas Para me espantar o medo
Às vezes um velho louco De cabelo em desalinho
Comemos do mesmo prato Bebemos do mesmo vinho
Às vezes como num sonho Cheio de augurios e preságios
O eco frio e medonho De murmúrios e naufrágios
Às vezes como num sonho Cheio de augurios e preságios
O eco frio
e medonho De murmúrios e naufrágios
Às vezes como num sonho
O eco frio e medonho De murmúrios e preságios
Às vezes como num sonho
Às vezes como num sonho
Às vezes como num sonho Cheio de augurios e preságios
O eco frio e medonho De murmúrios e naufrágios
Às vezes como num sonho Cheio de augurios e preságios
O eco frio
e medonho De murmúrios e naufrágios
Às vezes como num sonho
Às vezes como num sonho
Às vezes como num sonho
Às vezes como num sonho
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