Mostrão, almeja o ápice da criaçãoquis status de patrão, na ambição caiu pro mundãonem fez questão de valores, segmentosfoi um ferro que gospe fogo, o amuleto do momentotambém aqui quem nasceu teve como exemploum assaltante, um traficante, um pai servente de pedreirouma mãe diarista ripando pra pagar as contassem aposentadoria, com várias doenças crônicasmal olhou, se encantou, teve o brilho dos olhos roubadoque acabou com a infância do meninosorriso foi quando viu as novas dançandoquerendo tirar foto com o fuzil que tava aportandoteu *** da última palavra e seu taldentro e fora da cadeia, disciplina de mil graume perdoe, mas meu pecado valeu a quedanão foi por trinta moedas que vestia a armadura da guerracomo um anjo caído que conhece o fimmeu dilúvio foi dos olhos da minha mãe que eu vi cairpagando preço com a alma, debruçado na calçadae a força do estado rasgandode bala a sua caranão, não, não, meu filho, não, não, não, não, não, nãomeu filho, nãomeu filhonão, não, meu filho, nãofalar pra mãe que viu o filho caído no asfaltocom sangue no rostoo quanto vale o status de traficanteo dinheiro sujono corre dos plaquê, na garupa da CBhoje é só rolê no pátio, não tem peão de XTinfância que conduz ao óbito na esquinadisposição pra enfrentar o mundo de forma assassinaonde tem mais respeito quem segura o canotá moscando, ninguém quer ser bobo, quer ser malandroque anda de jeta na quebra e canta as novasboa prova, se o corpo do rival não entra pólvoracem horas com o rosto entristecido no ***ingoantes jogava bingo, hoje visita o filho no presídionão é pesa na mente de nenhum ladrãomas foram poucos que eu vi aposentare que bonitãoa maioria é camburão, cova rasafoto no facebook, meu filho sumiu de casanão vou falar que nunca me encanteicom as máquina, com as automáticaque você puxa o carrinho e destravacom as escopeta com nove, ou tá no papono papo de malandro eu caioe parei no buraco