A nuvem senhor da balança da vida e da morte
Contou a justiça divina
Ninguém escapa a sorte Senhor do último segundo
Teu poder é absoluto Guardião dos segredos
Final do enredo nas sombras do submundo
Nessas areias do deserto a nuvem se espreita
Um deus sombrio da morte ninguém dele se aleita
Com sua cabeça de chacal olhos de obscuridade
Peliquiam as perdidas pela eternidade
Repúblico apálido as almas se unem Na passagem
de coroações seus destinos se resolvem
A pena de marte a balança se equilibra
Enquanto a nuvem julga sua voz ecoa e vibra
Não apenas sermorente encontramos A nuvem
guia das almas nos momentos mais insanos
Tu protege os que partem para a próxima jornada
Guiando através das trevas com sua aura sagrada
Nuvem senhor da balança da vida e da morte Contou a justiça divina
Ninguém escapa a sorte Senhor do último segundo
Teu poder é absoluto Guardião dos segredos
Final do enredo nas sombras do submundo
Então,
quando a noite se torna profunda e fria
E o medo da escuridão, ausente luz
O dia,
não há mais dias Então,
quando a noite se torna profunda e
fria E o medo da escuridão, ausente luz
O dia,
não há mais dias
A luz,
seu nome ecoa na eternidade Neste mundo e no próximo,
eterna divindade
O chacal das areias calmas,
acalma tristes almas Na balança a pena julgará,
se nunca as vidas viverá