Safada
Noturno pintou no meu ouvido, falou loucuras de amor
Pegou minha mão, saiu na troca de passos, mesmo olhado escandalizado
E até minha gata se escandalizou, ficou penacho de índio, ele me empurrou
Safada era a cara do anjo
Que no quarto noturno pintou no meu ouvido, falou loucuras de amor
Pegou minha mão, saiu na troca de passos, mesmo olhado escandalizado
E até minha gata se escandalizou
E ficou penacho de índio, ele me empurrou
Sou anjo avesso, sou do pão presente
Guerreiro sempre caio na semente
Sou anjo avesso, sou do pão presente
Guerreiro sempre caio na semente
Do algodão, do pau-brasil
Da serpentina, de colorio
Os olhos do cego, a voz do anão
A vida e o meu coração de leão
Safada era a cara do anjo
Que no quarto noturno pintou no meu ouvido, falou loucuras de amor
Pegou minha mão, saiu na troca de passos, mesmo olhado escandalizado
E até minha gata se escandalizou, ficou penacho de índio, ele me empurrou
Safada era a cara do anjo
Que no quarto noturno pintou no meu ouvido, falou loucuras de amor
Pegou minha mão, saiu na troca de passos, mesmo olhado escandalizado
E até minha gata se escandalizou
E ficou penacho de índio, ele me empurrou
Sou anjo avesso, sou do pão presente
Guerreiro sempre caio na semente
Sou anjo avesso, sou do pão presente
Guerreiro sempre caio na semente
Do algodão, do pau-brasil
Da serpentina que coloriu
Os olhos do cego, a voz do anão
A vida e o meu coração de leão