Ai, o amor que tu já não me dás,
anda num constante leve trás.
Ai,
o amor que foi a minha cruz,
não me lembra onde é que o pus.
Ai,
o amor que me fugiu da mão,
que está no outro coração.
O amor agora não é meu,
não sei bem que mal é que lhe deu.
Ai,
o amor que tanto quero ter,
está difícil de se ver.
Ai,
o amor que eu já vi passar,
disse adeus,
mas sem parar.
Amor,
assim eu já não sei se vou querê-lo,
chegou ao fim depois de andar por Matelo.
Mas cá para mim ainda há tempo de pasê-lo,
não querão ver que não passa de ilusão.
Amor,
assim eu já não sei se vou querê-lo,
chegou ao fim depois de andar por Matelo.
Mas cá para mim ainda há tempo de pasê-lo,
não querão ver que não passa de ilusão.
Tantas vezes foi sim, mas agora sempre não.
Ai,
o amor que ando adeus dará,
sem destino de lá para cá.
Ai, o amor que eu já tanto quis, que não sabe
ser feliz.
Ai,
o amor não sei por onde vais entre nós,
não vai dar mais.
Amor,
assim eu já não sei se vou querê-lo,
chegou ao fim depois de andar por Matelo.
Mas cá para mim ainda há tempo de pasê-lo,
não querão ver que não passa de ilusão.
Amor, assim eu já não sei se vou
querê-lo,
chegou ao fim depois de andar por Matelo.
Mas cá para mim ainda há tempo de pasê-lo,
não querão ver que não passa de ilusão.
Tantas vezes foi sim, mas agora sempre não.
Amor,
assim eu já não sei se vou querê-lo,
chegou ao fim depois de andar por Matelo.
Mas cá para mim ainda há tempo de pasê-lo,
não querão ver que não passa de ilusão.
Tantas vezes foi sim, mas agora sempre não.
Não querão ver que não passa de ilusão.
Tantas vezes foi sim, mas agora sempre não.
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