Alvorada, lá no morro, que beleza, ninguém chora, não há tristeza, ninguém sente
de sabor.
E o sol colorindo, é tão lindo, é tão lindo, e a natureza sorrindo, tingindo, tingindo.
Alvorada, alvorada, lá no morro, que beleza, ninguém chora, não há tristeza, ninguém
sente de sabor.
E o sol colorindo, é tão lindo, é tão lindo, e a natureza sorrindo, tingindo, tingindo.
Você também me lembra, alvorada, quando chega iluminando, meus caminhos tão sem
vida.
Mas o que me resta, é tão pouco, ou quase nada, do que ir assim vagando, numa estrada
perdida.
Alvorada, alvorada, lá no morro, que beleza, ninguém chora, não há tristeza, ninguém
sente de sabor.
E o sol colorindo, é tão lindo, é tão lindo, e a natureza sorrindo, tingindo, tingindo.
Alvorada, alvorada, lá no morro, que beleza, ninguém chora, não há tristeza, ninguém
sente de sabor.
E o sol colorindo, é tão lindo, é tão lindo, e a natureza sorrindo, tingindo, tingindo.
Você também me lembra, alvorada, quando chega iluminando, meus caminhos tão sem vida.
Mas o que me resta, é tão pouco, ou quase nada, do que ir assim vagando, numa estrada
perdida.
Alvorada, alvorada, lá no morro, que beleza, ninguém chora, não há tristeza, ninguém
sente de sabor.
Alvorada, alvorada, lá no morro, que beleza, ninguém chora, não há tristeza, ninguém
sente de sabor.