A sua tenda em teu banheiro,
O rigor do teu olho forte,
Olhe no céu e no teu olho,
Vê que me insistirás a noite,
Juro que tu ainda estás mal,
E a maldade que te roubaste a nós.
Tu é migrante pel'lavor,
Quantos sacrifícios tu fizes,
O pior do teu passado é a vida,
Que não te faz nunca mais faltar nada,
A l'improvviso se mancada,
O cor do teu se afirmada,
E nós, que a mim mancada,
Caro papá,
É dedicada a ti esta canção, Que eu te cantei,
Na voz da minha, Te vou dizer,
Que tu estás importante,
Que a força continua,
Que eu me manco, Sem ti,
Sem ti,
Caro papá,
Queria que todas as noites, Em teu sol,
Vivesse a falar calmo,
Por isso,
Não me lembro de fazer companhia,
Me manque,
Me manque de morrer,
Eu não me esqueço nunca.
Parlava sempre teu irmão,
Que ainda vive na Itália,
Te mancava forte, forte, Te consumava nostalgia,
E com o pensido da abraçada,
Me dizia, está lontana,
Marim, teu cor me é vizinho,
Caro papá,
É dedicada a ti esta canção,
Que eu te cantei,
Na voz da minha,
Te
vou dizer,
Que tu estás importante,
Que a força continua,
Que eu me manco, Sem ti,
Sem ti,
Caro papá,
Queria que todas as noites,
Em teu sol, Vivesse a falar calmo,
Por isso,
Não me lembro de fazer companhia, Me manque,
Me manque de morrer,
Eu não me esqueço nunca.