Meu orgulho é São Clemente, é o São do BemA mais bela arte o Samba me deu Fiz da São Clemente o retrato fielOs traços mais finos com as peças de Deus Deslizam no meu papelA mais bela arte o Samba me deu Fiz da São Clemente o retrato fielOs traços mais finos com as peças de Deus Deslizam no meu papelDei ver, convidei Dedré Pra pintar o desfile do meu carnavalA arte neufrase que impera No Brasil polonialBaljoão, Baljoão Tem nobres traços de inspiraçãoE faz do rio a francesa Perder os pilares do saberRevolturando a exuberante natureza Onde toda forma se misturaNa mais perfeita arquitetura É a moça da mata salve seu SebastiãoOnde artista encontra o povo A beleza desse chãoE num tom a negritude Vino índia a atitudeEsplendor de uma nação É a moça da mata salve seu SebastiãoOnde artista encontra o povo A beleza desse chãoE num tom a negritude Vino índia a atitudeEsplendor de uma naçãoAo ver, ao ver a minha obra na avenida Eu lembro dos artistas imortaisÉ a facilidade da dúvida A arte nos salões, aos carnavaisHoje, quem chorava vai sorrir Os manuais vão reluzirA missão no peito de quem ama Em bandeira acesa chama alegriaMuitos anos, anos de história Numa linda trajetóriaAcademicamente, todo lar A mais bela arte o samba me deuVista são Clemente, um retrato fiel Os traços mais finos, com a atenção de DeusDeslizam no meu papelA mais bela arte o samba me deu Vista são Clemente, um retrato fielOs traços mais finos, com a atenção de DeusDeslizam no meu papelOh, me dê, me dê Me dê, me dê, me dêPra pintar o desfile do meu carnavalA arte neoclássica eterna No Brasil colonialTem João, tem novos traços da inspiraçãoQue faz do rio a francesa Enredo os pilares do saberRevolturando a exuberante natureza Onde toda forma se misturaNa arte tem carne e textura É almoçada, mata, salve São SebastiãoOnde artista encontrou a beleza desse chãoVino com a negritude Vino índia, atitudeEsplendor de uma naçãoÉ almoçada, mata, salve São SebastiãoOnde artista encontrou a beleza desse chãoVino com a negritude Vino índia, atitudeEsplendor de uma naçãoA feira é minha obra da vidaEleva os artistas imortaisÉ a facilidade dando vidaÀs ilusões, aos carasHoje é chorar, agora é sorrirBuscando a poderosimA missão do peito de quem amaÉ manter acesa a chamaÉ criarOs melhores anos de históriaCom a rima da geraçãoA arte é a arte e o samba me deuMe dá sangramente o getardo fielOs braços mais finos com a extensão de DeusDeslizam do meu papelA arte é a arte e o samba me deuMe dá sangramente o getardo fielOs braços mais finos com a extensão de DeusDeslizam do meu papelA arte é a arte e o samba me deuMe dá sangramente o getardo fielOs braços mais finos com a extensão de DeusDeslizam do meu papelGetardo fiel!Sangramente!