Ouve, escuta, chega-te à frente
Não há vergonha em ser sincero
Olhe-te ao espelho, tens orgulho em ti
É a tua vez de sair daí
Abre a janela, está o sol à esplenda
Mesmo que chove, vais ser perfeita
Lava a tua cara da dor e choro
Tu já não és um unicorn
Eu rodei a cidade só para ver se me afogava
Ao tentar vir à tona só me agarrei a calçadas
Tanta farda chega o dia que tu partas
E tu mancas saídas, são limitadas
E o tempo tu não brandas
Só me deras o que pensas
Perdido em quimeras, quem me deras e desavenças
A contar primaveras à medida que tu tentas enfrentar
Mas intemperas com um sorriso nas ventas É só,
mente uma forma de passares percebido
Enquanto lá carregas o fardo sozinho Ficaste vazio e frio,
agora é só corrupio
E a tua melhor companhia é a garrafa de vinho
E quando acabas estás de volta ao mesmo sítio
Voltas ao luxo e já se torna ridículo
O passado tendo um presente e ressaca
Um futuro que amargamente decorasse Aprende-te que uma porta bate
Há sempre uma janela que se abre e é sem dar a luz
Mas esta área é tão diferente que eu não escolho para a frente
Fico aqui para estando vigente e atento ao luz
Aprendo que uma porta bate Há sempre
uma janela que se abre e é sem dar a luz