Oi,
má,
que me guardaste com luz que espelha
Perdi o teu tempo à presa, verdade
Se me trovas-te cá e p'ra que insiste
Não dormes mais à fúria e a pensar
se lhe invite a dormir,
porque não está aqui
Viz a roubar da vida minha,
viz o tornado de mapear,
que a facha estranca é para tu te despertar.
Tu te fantasminas o passado,
que não me faz na tua base.
Oi,
maca me guardada com o oquio triste,
fa ver que não teme que amanhã
e o veracaso nasce adjudicada.
Viz a roubar da vida minha,
viz o tornado de mapear,
que a facha estranca é para tu te despertar.
Tu te fantasminas o passado,
que não me faz na tua base.
Viz a roubar da vida minha,
viz o tornado de mapear,
que a facha estranca é para tu te despertar.
Tu te fantasminas o passado,
que não me faz na tua base.