ĐĂNG NHẬP BẰNG MÃ QR Sử dụng ứng dụng NCT để quét mã QR Hướng dẫn quét mã
HOẶC Đăng nhập bằng mật khẩu
Vui lòng chọn “Xác nhận” trên ứng dụng NCT của bạn để hoàn thành việc đăng nhập
  • 1. Mở ứng dụng NCT
  • 2. Đăng nhập tài khoản NCT
  • 3. Chọn biểu tượng mã QR ở phía trên góc phải
  • 4. Tiến hành quét mã QR
Tiếp tục đăng nhập bằng mã QR
*Bạn đang ở web phiên bản desktop. Quay lại phiên bản dành cho mobilex
Sorry, this content is currently not available in your country due to its copyright restriction.
You can choose other content. Thanks for your understanding.
Vui lòng đăng nhập trước khi thêm vào playlist!
Thêm bài hát vào playlist thành công

Thêm bài hát này vào danh sách Playlist

Bài hát a violeira do ca sĩ Monica Salmaso thuộc thể loại Pop. Tìm loi bai hat a violeira - Monica Salmaso ngay trên Nhaccuatui. Nghe bài hát A Violeira chất lượng cao 320 kbps lossless miễn phí.
Ca khúc A Violeira do ca sĩ Mônica Salmaso thể hiện, thuộc thể loại Pop. Các bạn có thể nghe, download (tải nhạc) bài hát a violeira mp3, playlist/album, MV/Video a violeira miễn phí tại NhacCuaTui.com.

Lời bài hát: A Violeira

Lời đăng bởi: 86_15635588878_1671185229650

Desde menina caprichosa e nordestina
Que eu sabia a minha sina era no Rio Vimorar
Em Araripe, toupei com o chofé de um jipe
Que descia pra ser jipe pro serviço militar
Esse maluco me largou em Pernambuco Quando
um cara de trabuco me pediu pra namorar
Mais adiante,
num estado interessante Um cacheiro viajante me levou pra Macapá
Uma cigana revelou que a minha sorte Era ficar naquele norte,
eu não queria acreditar
Juntei os trapos com o velho marinheiro
Viajei no seu cargueiro que encalhou no Ceará
Voltei pro crato,
fui fazer artesanato De barro bom e barato pra moda economizar
Eu era um broto e também fiz muito
garoto Um mais bem feito que o outro,
eles só faltam falar
Mudei a prole,
me atirei no São Francisco Enfrentei raio,
corisco,
correnteza e coisa má
Ainda romei com um artista em Pirapora
Mais um filho e vim-me embora cá no Rio,
vim parar
Veio Ipanema,
foi que nem beber jurema Que cenário de cinema,
que poema,
beira mar
E não tem tira,
nem doutor,
nem zique zira Quero ver quem é que tira nós aqui desse lugar
Será verdade que eu cheguei nessa cidade Pra
primeira autoridade resolver me escurraçar
Com a talha inteira remontar a mantiqueira Até
chegar na corredeira o São Francisco me levar
Me distrair nos braços de um barqueiro sonso
Despincar na Paulo Afonso no oceano me afogar
Perder os filhos em Fernando de Noronha E
volta morta de vergonha pro sertão de Quixadá
Tem cabimento,
depois de tanto tormento Me casar com
algum sargento e todo sonho desmanchar
Não tem carranca,
nem trator,
nem alavanca Quero ver quem é que arranca nós aqui desse lugar
Não tem carranca,
nem trator,
nem alavanca Quero ver quem é que arranca nós aqui desse lugar
Não tem carranca,
nem trator,
nem alavanca Quero ver quem é que arranca nós aqui desse lugar

Đang tải...
Đang tải...
Đang tải...
Đang tải...