Sem palavras pra falar
de mar e pouco de onda em bombo de espuma e sal.
Nem uma taça me mata a sede,
nem seu sabor me embriaga,
nem olho na onda vaga.
Eu caio na rede,
não tem quem não caia,
caio na rede,
não tem quem não caia,
caio na rede.
Às vezes eu penso, sai dos teus olhos o feixe
que raio que controla a onda cerebral do peixe.
Às vezes eu penso,
sai dos teus olhos o feixe que raio que controla a onda cerebral do
peixe.
Onda cerebral, onda cerebral,
onda cerebral, onda cerebral.
Onda cerebral,
onda cerebral,
onda cerebral,
onda cerebral.
Nem uma rede é maior que o mar,
nem quando ultrapassa o tamanho da Terra,
nem quando ela acerta,
nem quando ela erra,
nem quando ela envolve todo o planeta.
Tu pode devolver o teu olhar,
no fundo de tudo que eu tô pra te dar.
Se a rede é maior que o meu amor,
não tem quem me prove.
Às vezes eu penso que sai dos teus olhos um feixinho
de raio que controla a onda cerebral do peixe.
Às vezes eu penso que sai dos teus olhos um feixinho
de raio que controla a onda cerebral do peixe.
muito à noite,
e não tem que não praia praia na rede não tem que não praia
praia na rede não tem que não praia
praia na rede não tem que não praia
praia na rede não tem que não praia
praia na rede não tem que não praia
Caio na rede,
se que não praia Caio na rede,
se que não praia
Caio na rede,
se que não praia Caio na rede,
se que não praia