ÁrvoreÁrvore para Lisboa carregado com restos mortaisDe Fernando Pessoa e mais os seus tridentrónimosNem vão caber nos jerónimosNa carroça dos poetas chega a soltar poesiaEu vou dentro recitar um poema da minha autoriaMeu amor eu gosto tanto da forma como tu gostasMas por favor anda a buscar as tuas unhas às minhas costas