Um é pá de dois, quer ver, verás Irei a ti pra viver, depois morrer de paz
Ou não, quem saberá Ficarei sabedor se você temperou no sal
Ou se salobro nós Me atira o cívico aos meus amigos de varar
À noite trazás, nós cego dirás E eu irei pegar a dor no que você corara
E de cor entregarás A minha alma viva e depenada para o satanás
Que enfim, quizá lhe trai Indiferente a mim, que não lhe significa nada mais
Do que um novo atrós Perdido numa esquina de ranói
Um é pá de dois, quer ver, verás Irei a ti pra viver, depois morrer de paz
Ou não, quem saberá Ficarei sabedor se você temperou no sal
Ou se salobro nós Me atira o cívico aos meus amigos de varar
À noite trazás, nós cego dirás E eu irei pegar a dor no que você corara
E de cor entregarás A minha alma viva e depenada para o satanás
Que enfim, quizá lhe trai Indiferente a mim, que não lhe significa nada mais
Do que um novo atrós Perdido numa esquina de ranói
Perdido numa esquina de ranói
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