Ai ararê, ai ararêArararê, ararê, arararêSentir em nós, sentir em nósUma razão para não ficarmos sósE nesse abraço forte sentir o marA nossa voz, chorar como quem sonhaSempre navegar nas velhas rubras deste amorAo longe a barca louca perde o norteAmor meuSe não há o mesmo mar e você, não há a mesma montanhaAmor meuAmor existe quando a nuvem está-me a vizinho a tiAmorO teu olhar, um espelho de arA vida a navegar por entre o sonho e a mágoaSem um adeus sequer, imensamenteTalvez no mar, eu feita espuma encontre o salO teu olhar, fogão de leveAmorAo longe a barca louca perde o norteAmor meuSe não há o mesmo mar e você, não há a mesma montanhaAmor meuAmor existe quando a nuvem está-me a vizinho a tiAmorAmorAmorAmor