Ei...
Ei...
E perdoe, perdoe ele...
E perdoe,
perdoe ele...
E perdoe, perdoe ele...
E ninguém mais...
Neste bar, em um vaso, brilha uma esmeralda
E, em algum lugar, longe, a irmã te espera
Ele está de volta,
em caminho,
através de todos os cidadãos
Se quiser ir atrás dele,
então simplesmente diga sim
Lembre-se do ordem e me lembre
Ainda não perto dele, mas já lembrei
Quem é seu filho, quem tem qualquer mãe
Só resta ir e não lembrar
Desde os milhares de mentirosos, esquecidos,
Que vão ser descarregados no bar, como um pão
Sim,
acontece que para se apoderar,
precisamos de um banho
Só para ter com a espinha um pouco menos de carcús
Vá para o céu,
tio,
ou tia,
não brilhe com suas regras E desligue as manchas,
Deus vê tudo E sabe em frente quem vai viver,
e quem se despedir mais cedo
E perdoe, perdoe ele...
E ninguém mais...
E ninguém mais chegará...